O dicionário Houaiss da Língua Portuguesa nos ensina que o verbete confraria significa "conjunto geralmente restrito de pessoas unidas por um liame comum, profissional, corporativo ou outro".
Nosso objetivo é manter aberto um canal de discussões sobre as questões envolvendo o mundo jurídico, com o objetivo de tratar o direito como instrumento de transformação da sociedade, tendo o homem como centro e razão de sua existência. Mas nossa confraria, ao contrário da definição acima, está aberta. Venha colaborar conosco.
Todos os presidentes nomeiam os pretendentes com quem possuem afinidades ideológicas. Isso é fato, não se discute.
Porém, isso não pode ser o único motivo. Há que se ter um mínimo de produção acadêmica, intelectual ou dentro das carreiras jurídicas. E não pode ser pouca coisa, estamos falando da Suprema Corte. Não parece ser o caso do Dr. Toffoli.
O único requisito analisado pelo Sr. Lula da Silva (aquele que não gosta de ler, pois dá sono) foi o engajamento político do candidato a Ministro. Só isso. Ah, e o fato de ser advogado (um pouco mais e teríamos a reedição do caso Barata Ribeiro, que era médico e foi indicado - parece não faltar muito para que isso aconteça).
Lamentável.
Ah, antes que eu esqueça, sejam bem vindos, Devlin e Rodrigo, nossos mais novos confrades.
Pois é. Já choraminguei demais por esta questão. A verdade é que ele não preenche os requisitos para ser Ministro do STF, delineados no artigo 101 da Constituição Federal. A existência das condenações judiciais em seu desfavor e a enorme quantidade de manifestações contrárias à indicação, de várias entidades e esferas de Poder diferentes, demonstra que sua reputação não é ilibada e que seu conhecimento jurídico não é notório, posto que se o fosse não haveria tantos questionamentos. Os questionamentos, por si só, afastam a notoriedade. É isso. Mas não vou continuar nesse assunto. Chega. Grande abraço a todos.
2 comentários:
Todos os presidentes nomeiam os pretendentes com quem possuem afinidades ideológicas. Isso é fato, não se discute.
Porém, isso não pode ser o único motivo. Há que se ter um mínimo de produção acadêmica, intelectual ou dentro das carreiras jurídicas. E não pode ser pouca coisa, estamos falando da Suprema Corte. Não parece ser o caso do Dr. Toffoli.
O único requisito analisado pelo Sr. Lula da Silva (aquele que não gosta de ler, pois dá sono) foi o engajamento político do candidato a Ministro. Só isso. Ah, e o fato de ser advogado (um pouco mais e teríamos a reedição do caso Barata Ribeiro, que era médico e foi indicado - parece não faltar muito para que isso aconteça).
Lamentável.
Ah, antes que eu esqueça, sejam bem vindos, Devlin e Rodrigo, nossos mais novos confrades.
Abração.
Pois é. Já choraminguei demais por esta questão. A verdade é que ele não preenche os requisitos para ser Ministro do STF, delineados no artigo 101 da Constituição Federal.
A existência das condenações judiciais em seu desfavor e a enorme quantidade de manifestações contrárias à indicação, de várias entidades e esferas de Poder diferentes, demonstra que sua reputação não é ilibada e que seu conhecimento jurídico não é notório, posto que se o fosse não haveria tantos questionamentos.
Os questionamentos, por si só, afastam a notoriedade.
É isso. Mas não vou continuar nesse assunto. Chega.
Grande abraço a todos.
Postar um comentário